quinta-feira, 30 de maio de 2013

Visita ao Museu do café e Museu da Segunda Guerra Mundial


Muito gostoso nosso passeio cultural. Apesar da chuva, aproveitamos bastante, não é moçada?
Que tal compartilhar as suas fotos e as suas histórias?

Aí vão as minhas. Ah, e lembrando que se alguém, por engano, bateu fotos da sala de armas, elas não poderão ser publicadas pois o Museu não nos autorizou. Ok?

Boa tarde Galera,

Conforme combinado com alguns alunos durante nossa visita aos Museu do Café e da Segunda Guerra Mundial, criei um blog para que possamos trocar algumas ideias, receitas, gostos etc.

Para que possam publicar, preciso que me mandem o email de vocês para que eu os habilite como autores.

O link para nosso blog é: http://oitavasdojardim.blogspot.com.br/ mas não temos nenhuma publicação ainda. Conto com vocês para que façamos dele um espaço super, hiper, mega legal.



sábado, 25 de maio de 2013

O que você comeu no almoço?


Ontem, na finalização de um curso a atividade de cada grupo culminou em uma apresentação. E nem sei se fui a escolhida a expor, ou se escolhi ser, mas o fato é que lá estava eu na frente de dezenas de colegas de profissão apresentando o resultado de nosso trabalho. E quando a fiz, extrapolei a formalidade e falei como falo com os meus alunos, de forma espontânea e bem próxima. Em um determinado momento ouvi um comentário: “O que será que ela comeu no almoço?”

E somente agora vou responder o que comi no almoço e surpreendam-se, pois foi apenas o alimento necessário para manter o meu corpo vivo, o trivial, a comidinha de todo dia. Mas o que me moveu a fazer a apresentação do jeito que fiz, o ópio, o alimento, a motivação, foi nada mais nada menos que a emoção. Emoção sim, pois a rotina ainda não cansou o meu olhar. Ainda me emociono ao compartilhar meu conhecimento, pois o verbo a se conjugar em tempos modernos não é ensinar: é compartilhar. O que me move ainda é o brilho nos olhos dos meus alunos ouvintes. Embora deva confessar a vocês que falar para alunos é muito mais fácil, porque o que vejo nos olhos deles é expectativa, e nos olhos de meus pares, crítica.

Lá na frente, com inúmeros olhares cravados e prontos a me julgar, me senti algo parecido com “uma garotinha, sentada com minhas meias três quartos, esperando o ônibus da escola, sozinha, rezando baixo”, mas usando um pouco da malandragem que aprendi nesses anos, em que gente é a minha matéria prima e  que um bolo não é redondo porque lembra bola, mas que ele pode ser quadrado, estrelado ou infinitamente diferente para cada um, fiz minha apresentação ignorando quem me olhava e levando em conta como eu olhava.

Obs.: No texto encontramos referência à crônica “Vista Cansada” de Otto Lara Resende, à letra da música “Malandragem”, de Cássia Eller e ao Livro “Marcelo, Marmelo, Martelo” de Ruth Rocha
 



sábado, 18 de maio de 2013

CARTA DE INTENÇÃO


Olá pessoal,

Vimos que em uma carta de intenção de emprego devemos usar uma linguagem clara, objetiva e formal, ou seja, a variedade padrão/culta da língua. Precisamos nos apresentar colocando as experiências que contribuem diretamente para a vaga a qual estamos nos candidatando. No caso de ser o primeiro emprego, precisaremos usar de convicção de que temos as características ideais para o preenchimento da vaga.

Começamos o primeiro parágrafo nos apresentando: nome, idade, instituição estudantil que frequentamos, idade, e pontuando nossas qualidades: educado, cortês, comunicativo, bem humorado, pontual, disposto a aprender etc.

No segundo parágrafo temos que justificar o porquê de merecermos ocupar a vaga, quais são qualidades e experiências que contribuem para a função (no caso de nossa atividade, a proposição é para vaga de balconista de uma tradicional loja de produtos masculinos, que atende principalmente senhores de meia idade). Devemos evitar expressões como “meu sonho é”, “preciso do emprego para ajudar em casa”, “faço tudo o que mandar” (será que faria tudo mesmo?). Justifique na medida certa, não queira ser “o melhor”, “o mais”.

Finalmente, no terceiro parágrafo registre sua expectativa, agradeça a atenção e encerre a carta com os fechos comuns: atenciosamente, cordialmente. Assine sem, escrever “assinatura” ou “ass.:”, pois qualquer pessoa é capaz de saber o que é uma assinatura.

Pessoal, não se esqueçam que a estética é um ponto a favor, use somente uma cor de tinta, letras correntes e distribuição harmoniosa do texto (sem a impressão de que o texto vai despencar).

Vou deixar uma sugestão, baseada nas cartas que vocês fizeram em sala. Lembrando que é apenas uma sugestão possível e que foi desenvolvida por alunos de 9º ano de Ensino Fundamental e portanto sem pretensão de ser MODELO de carta para solicitar um emprego. Estamos em um processo de aprendizagem e na medida que avançamos nos estudos, vamos somando conhecimentos e melhorando nossas redações.
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Serrana, 17 de maio de 2013.



À gerência da Loja Lorde

Prezado(a) Senhor(a),

Eu, Maria Silva e Silva,  venho apresentar minha candidatura à vaga de balconista. Tenho 14 anos e sou estudante do último ano do Ensino Fundamental, na EE Jardim das Rosas em Serrana, SP, sempre tendo boas notas e nenhuma reprova. Sou uma pessoa responsável, pontual, tenho facilidade para aprender tarefas diversas, sou comunicativa, organizada, de bom humor e de fácil relacionamento em geral.

Se contratada, procurarei aumentar as vendas e a clientela da loja, pois sou uma pessoa comunicativa e com um bom poder de convencimento, além de saber tratar com respeito a todos.

No aguardo de uma resposta positiva, agradeço a atenção e coloco-me à disposição para uma entrevista. Os dados para contato estão anexos.


Atenciosamente,


Maria Silva e Silva